Evitando
algumas centenas de cliques
Descobri
que aprendia um pouco sobre
como gostar do que se tem.
Abriguei-me e vi que algumas telhas mereciam ser quebradas para que eu visse o céu, visse aqueles pontos brancos na escuridão. Esse espaço pretende trazer de impressões a sensações, de versos a avessos.
quinta-feira, 23 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Zero
Querem nos dar, mas nos tiram.
O que mais esperamos é zerar, olhar para o melhor, entender menos do que se tem feito.
Temos direito a todos os erros, desde que não apontemos muito para falhas .
O Mundo que nos cria é o mesmo que nos é permitido ver,
Porém, ainda podemos optar pela maneira que tratamos as formas. Polir é para humanos.
Podemos chamar do que for, que entendam como queiram.
As portas que abro são as minhas e minha dor e meus sonhos explicam tudo isso.
Sobre o que não fecho é a minha fé, eu sei de tudo o que não posso, mas creio naquilo que me convence.
Minha sorte está plantada, talvez venha a chuva e leve,
Mas pode ser que ela lave a minha alma.
E eu não sei, acho que o melhor que temos é o amor que damos,
amor feito de espera, de tolerância e perdão.
É assim que funciona. Doce.
O que mais esperamos é zerar, olhar para o melhor, entender menos do que se tem feito.
Temos direito a todos os erros, desde que não apontemos muito para falhas .
O Mundo que nos cria é o mesmo que nos é permitido ver,
Porém, ainda podemos optar pela maneira que tratamos as formas. Polir é para humanos.
Podemos chamar do que for, que entendam como queiram.
As portas que abro são as minhas e minha dor e meus sonhos explicam tudo isso.
Sobre o que não fecho é a minha fé, eu sei de tudo o que não posso, mas creio naquilo que me convence.
Minha sorte está plantada, talvez venha a chuva e leve,
Mas pode ser que ela lave a minha alma.
E eu não sei, acho que o melhor que temos é o amor que damos,
amor feito de espera, de tolerância e perdão.
É assim que funciona. Doce.
Assinar:
Postagens (Atom)