Peço a mim algumas licenças. Todos os dias. Que os outros não cheguem até mim achando que têm direito de tomar-me o que é meu, meu direito a sentir-me bem, nem de uma forma ou nem de outra. Que nenhum formato de sorriso tenha o poder de mudar o meu. Eu sei, não vai ser possível. Que as distrações não me tirem o direito de concluir minhas tarefas. Acredito que existem mais direitos do que deveres. Acredito que deveres não são deveres, eles são direitos, também. Acredito nos prazeres carnais, fáceis, e nos difíceis. Acho até que acredito nos mais difíceis, mas não sei muito lidar com eles. Na verdade, não sei lidar com nenhum. Viver, sorrir e esquecer são as coisas mais essenciais.
Peço licença para beber um pouco de água, só um pouco mais.
Peço licença para beber um pouco de água, só um pouco mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário