tag:blogger.com,1999:blog-884010052642541211.post2301339520412120128..comments2022-04-10T21:18:02.980-07:00Comments on sem-telhas: As vezes da dorMárliahttp://www.blogger.com/profile/04813635318653098393noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-884010052642541211.post-47232184433321073652009-07-16T10:01:31.524-07:002009-07-16T10:01:31.524-07:00"não se quase morre em vão". uau. olha e..."não se quase morre em vão". uau. olha esse:<br />"tanta é a morte que vivo sou tamanho".<br /><br />a dor pode trazer coisas belas, né...<br /><br />beijo :)nina rizzihttps://www.blogger.com/profile/05916040845402454172noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-884010052642541211.post-46448092949636504072009-07-08T19:22:59.346-07:002009-07-08T19:22:59.346-07:00Não se morre em vão porque a própria morte é um vã...Não se morre em vão porque a própria morte é um vão pelo qual escorre o existir. Mas se sofre em vão porque o sofrimento é como o vinho que escorre por sobre uma mesa branca. Dizem que o vento tem um esqueleto que se reconstrói no momento em que bate em nosso rosto. Talvez isso diga de alguma razão para além do próprio vão que é nosso fim. Porém o que fica, para além da mudez das imagens, são as palavras que açoitam a própria imagem em busca de um dizer que nos cante. E cantando, quem sabe sabe nossa língua lambuze de vinho na mesa da nossa dor. Assim é que permanece sua poesia: cheiro e toque, mas acima de tudo sabor. Um beijo, Eduardo.Eduardo Matzembacher Frizzohttps://www.blogger.com/profile/16922755689369046793noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-884010052642541211.post-30146839647292427592009-07-06T10:22:33.160-07:002009-07-06T10:22:33.160-07:00Márlia,
Texto muito bom! ("do rejunte da ...Márlia,<br /><br /><br /><br /><br />Texto muito bom! ("do rejunte da dor"...). Sua dicção poética é forte, com digital bem marcante.<br /><br /><br /><br /><br />Beijos, <br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />Marcelo.Marcelo Novaeshttps://www.blogger.com/profile/11209737711648527795noreply@blogger.com